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"Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel"

com direção de Felipe Joffily, é um longa-metragem que apresenta a história de uma dupla enrolada e uma loirona em apuros. Sim! O programa dominical da Rede Globo ganhou as telonas e, de quebra, a participação da atriz Christine Fernandes.

Na trama, a socialite Gracinha de Medeiros (Christine Fernandes), finalmente resgata uma herança de família: o anel Tatu Tatuado de Topázio. Para proteger tamanha relíquia, exposta no museu, a loira contrata os atrapalhados seguranças Pedrão (Marcius Melhem) e Jorginho (Leandro Hassum).

Com toda pompa, a ricaça leva a mídia até o local de exposição do objeto e conta a história do famoso e desejado anel. Com direito a uma incrível tecnologia, a dupla Pedrão e Jorginho completam os cuidados ao item valioso e já nos primeiros minutos fazem uma entrada que é um estouro, literalmente. Sem chocar qualquer convidado do evento, o coquetel prossegue do modo mais natural possível.

Em meio a sequências desconexas, como quando a dupla foge da prisão e na cena seguinte já aparece no tradicional terno preto, "Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel", consegue fazer rir. Alguns riem mais, outros só um pouquinho. Seja quando Pedrão e Jorginho vão parar na cadeia, acusados injustamente, mas nem tanto ou quando tentam escapar de uma quadrilha de ninjas e até mafiosos portugueses.

A verdade é que o talento e a química de Marcius Melhem e Leandro Hassum trazem um borogodó e permitem que o longa funcione, apesar das falhas. Enfim, o filme que não é recomendado para menores de 10 anos é uma opção de entretenimento que promete ter continuação.


Filme: Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel (Brasil , 2014)
Duracão: 85 minutos
Gênero: Comédia
Direção: Felipe Joffily
Roteiro: Celso Taddei, Chico Soares, Marcius Melhem e Mauro Wilson
Elenco: Leandro Hassum, Marcius Melhem, Christine Fernandes, Márcio Vito, Adriano Garib, André Mattos, Augusto Madeira

 

 

Meu Passado Me Condena

conta a história do recém-casados Miá e Fabio. Eles se conheceram a um mês e resolveram se casar – algo super comum hoje em dia. A lua de mel é em um cruzeiro que vai para a Itália. No cruzeiro, Miá encontra seu ex-namorado bem sucedido Beto e Fabio encontra sua antiga paixão platônica Laura. O filme ainda conta com os trambiques de dois funcionários do navio que foram casados, Suzana e Wilson.
Miá Mello e Fabio Porchat interpretam o casal que se amam acima de tudo e de todos. Alejandro Claveauxfaz o papel de Beto e Juliana Didone o de Laura. Inez Viana e Marcelo Valle são Suzana e Wilson. O filme ainda conta com uma participação de Elke Maravilha. E, de todos, o melhor é o amigo mala Cabeça, papel de Rafael Queiroga.
Meu Passado Me Condena não é engraçado. Tem suas situações engraçadinhas mas que já estão bem manjadas. A atriz Miá Mello não tem aquela característica essencial num comediante, o timing. Miá não conseguiu acompanhar seu parceiro e não conseguiu desenvolver a personagem. Simplesmente sumiu.
Tive a sensação, em muitas cenas, de que o áudio estava perfeito demais. Como o filme tem algumas cenas externas e foi filmado em um cruzeiro, estando em movimento ou não, o vento atrapalha muito o som e acaba se tornando um ruído. Parecia ter sido regravado em estúdio, ou algo do tipo. Caso tenha sido, até onde pude perceber a sincronização estava ótima
Além do roteiro fraquíssimo e as piadinhas manjadas, o pior do filme está num simples fato: ele parece uma propaganda do cruzeiro do que um filme. Sabe quando você está assistindo uma novela e, do nada, o personagem usa um sabão X para lavar a roupa ou estaciona o carro Y e aproveitam para mostrar os atributos do carro? Isso ocorre em uma cena ou outra a cada três capítulos. Imagine isso durante 1h 42 min! Desnecessário.
Meu Passado Me Condena nada mais é que uma introdução para a série sob o mesmo título no canalMultishow. Deveria ter deixado essa introdução para a série. Melhor fazer um especial de duas horas na TV do que fazer 1h 42 min de cinema publicitário.
Ficha Técnica:
Título no Brasil: Meu Passado Me Condena
Título Original: Meu Passado Me Condena
País de Origem: Brasil
Direção: Julia Rezende
Roteiro: Tati Bernardi
Elenco: Alejandro Claveux, Elke Maravilha, Fábio Porchat, Inez Viana, Juliana Didone, Marcelo Valle, Mía Mello, Rafael Queiroga, Stepan Nercessian
Produção: Mariza Leão
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 2013
Estúdio/Distrib.: Downtown Filmes/Paris Filmes/RioFilme
Estreia no Brasil: 25/10/2013

 

 meu passado me condena 2

Um ano e meio após o sucesso do primeiro filme, chegou a hora de Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) voltarem às telonas para mais uma aventura hilária sobre um casal que briga o tempo todo em função de suas diferenças, mas acaba se entendendo no final. Não, não estou dando spoiler, essa é a fórmula da história dos dois; o legal é acompanhar como ela se desenrola. Apesar de Meu Passado Me Condena 2 (Brasil, 2015) não ser tão bom quanto o anterior, não tem como não se divertir com o casal protagonista e os coadjuvantes.

Após o cruzeiro louco de 2013, vemos os dois em plena crise no casamento alguns anos depois. Porém, Fábio aproveita a morte da avó em Portugal como desculpa para eles viajarem e esquecerem os problemas. Obviamente, estes apenas aumentam quando chegam ao velho continente, uma vez que as implicâncias dela permanecem e um encontro com um antigo amor de infância de Fábio pode afetar o seu casamento.
Tenho que admitir que os novos personagens não me agradaram muito no longa Júlia Rezende. Os portugueses Álvaro (Ricardo Pereira) e Ritinha (Mafalda Pinto) são entediantes e nem um pouco interessantes. Ele é machista e grosso, ela é simplesmente sem graça. Só é divertido ver Miá dando umas lições de moral no cara, pois o resto das cenas que eles protagonizam são bem chatas e sempre com o mesmo assunto: ele quer casar e deixá-la cuidando da casa e ela quer ser uma mulher independente. O avô Nuno (Antonio Pedro) é até fofinho, mas não encanta ninguém também.
Quem se destaca de longe são os personagens que já conhecemos em Meu Passado Me Condena. Fábio e Miá têm diversas cenas hilárias, sejam juntos ou separados. É claro que ele nos faz rir mais com sua personalidade extrovertida e palhaça, mas como ela é o seu extremo oposto, vê-los brigando é sempre engraçado. Tão engraçado que fica estranho ver uma cena dramática, pois não dá para levá-la a sério em função de Fábio. Isso pode até atrapalhar um pouco nosso envolvimento com a história, do tipo: “Esse cara fica triste?”. Até nos momentos tensos ele faz piada, assim fica difícil acreditar no que você está vendo em alguns momentos. Enfim, é esquisito, mas nós relevamos.
Outro casal quente que chama atenção é Wilson (Marcelo Valle) e Suzana (Inez Viana). Eles são o mesmo caso dos dois personagens principais, mas as provocações deles sempre terminam, bem, em sexo; brigar é uma maneira que eles encontram para criar uma forte atração entre si e isso sempre funciona. E é divertidíssimo assistir! O enredo soube trabalhar bem a relação que eles tinham no filme anterior e repeti-la aqui, só que num contexto diferente: agora, eles são donos de uma funerária na cidade da família de Fábio.
Cabeça (Rafael Queiroga) também está de volta para uma aparição breve, mas desta vez ele é bem figurante mesmo, seu impacto no roteiro é quase que nulo. Tentaram até fazê-lo gostar de Ritinha, mas ficou apenas no ar. Ele é aquele papel que aparece, você fica “olha, ele voltou!” e depois você esquece porque ele não faz mais nada além de algumas caras e bocas.

 

 

 loucas pra casar

Malu (Ingrid Guimarães), Lúcia (Suzana Pires) e Maria (Tatá Werneck) encontraram o homem ideal e planejam se casar. Até que elas descobrem que esse homem, na verdade, é o mesmo: Samuel (Márcio Garcia), que vinha mantendo um namoro com todas elas nos últimos anos. As três terão que decidir se vão disputar entre si pela exclusividade ou unir-se pela vingança.

 

 

o ataque

Não é nenhum segredo que o cinema mainstream norte-americano tem especial apreço por destruir seus grandiosos monumentos. Alguém se lembra de quantas vezes a estátua da liberdade desmembrada foi simbolismo de iminentes tragédias? E da Casa Branca sendo atacada? Eu não saberia responder, mas quanto a segunda pergunta, somente nesse ano, já foram duas produções que optaram por estabelecer sua ação na casa – em ruínas – do presidente dos EUA.
A primeira, Invasão à Casa Branca, dirigida por Antoine Fuqua, abstraiu boa parte das consideração do oitentista Fuga de Nova York (1981). Enquanto a segunda, da resenha aqui em questão, O Ataque, dirigida pelo “apocalíptico” Rolland Emmerich, aposta na conhecida verve do realizador pelo espetáculo visual simplista. Em comum, ambas contém uma boa parcela de humor. O que de certa forma é bom, pois lhes tira qualquer pretensão que não seja um entretenimento prontamente esquecível.
Em O Ataque, o ator Channing Tatum é John Cale, um agente das forças especiais – pouco valorizado – que vai à passeio levar a filha, Emily (Joey King), para conhecer a Casa Branca. A menina, uma mini-nacionalista fervorosa, é fã declarada do presidente pacifista (?) James Sawyer (Jamie Foxx parodiando Barack Obama). Enquanto pai e filha fazem turismo por entre as salas históricas da construção, calha de “terroristas” armados até os dentes, e com interesses bem particulares, invadirem o local.
Entre explosões megalomaníacas ao capitólio e a chuva de balas fazendo valer todo o trabalho da engenharia de som de O Ataque, os invasores têm como missão principal capturar o presidente Sawyer, o único capaz de colocar os planos deles em vias de fato. Claro que existirá um plano superficial com intuito de desviar a casino online atenção das verdadeiras intenções. E também haverá traições, heroísmo exacerbado e um bocado de patriotismo gratuito enquanto John Cale se propõe a proteger o presidente e reencontrar a filha em meio ao caos instaurado.
Apesar de ser uma produção irrelevante, existem algumas características em O Ataque que merecem ser mencionadas. Uma delas, e talvez a principal, é se abster de colocar como vilões coreanos ou chineses. Assim, o filme se mostra menos tendencioso e dialoga com muito mais facilidade em relação a audiência não-americana. O outro diferencial, que entre inúmeras sequências de ação apoteóticas, Emmerich teve a perspicácia de preencher o seu filme com um elenco coadjuvante atrativo.
Mesmo entregando interpretações burocráticas e caricatas, Maggie Gyllenhaal (como a agente Carol Finnerty, ponte de Cale com as informações fora da Casa Branca sitiada), James Woods (fazendo o chefe de segurança Walker) e o talentoso Richard Jenkins (como o presidente da câmara Raphelson, e terceiro na hierarquia presidencial) invariavelmente enriquecem uma trama obsoleta, amplamente baseada nos mais diversos clichês do gênero. Somente assim para O Ataque receber alguma atenção mais aficionada.
O Ataque – com uma variação aqui e outra ali – é o tipo de filme de ação que você está acostumado a ver desde quando John McClane conquistou o mundo com Duro de Matar, de 1988. Como parece, falta muita originalidade. Entretanto, creio que não fará mal dispor de cerca de duas horas de sua vida para uma abstração vazia enquanto se come pipoca e ri das bobagens encenadas na telona. Mas também não quer dizer que necessariamente seja algo que valha a pena ser visto. Tirar a prova dos nove fica totalmente ao gosto do “freguês”.

 

Ficha Técnica:
White House Down
Gênero: Ação
Direção: Roland Emmerich
Roteiro: James Vanderbilt
Elenco: Alain Moussi, Andrew Shaver, Anthony Lemke, Benoit Priest, Channing Tatum, Colby Chartrand, Faber Dewar, Falk Hentschel, Garcelle Beauvais, Gary Wasniewski, Jackie Geary, Jake Weber, James Woods, Jamie Foxx, Jason Clarke, Joey King, John MacDonald, Kevin Rankin, Kwasi Songui, Lance Reddick, Lee Villeneuve, Louis Paquette, Maggie Gyllenhaal, Marc Primeau, Mario Geoffrey, Matt Craven, Michael Murphy, Nicolas Wright, Patrick Kerton, Patrick Sabongui, Rhys Williams, Richard Bradshaw, Richard Jenkins, Romano Orzari, Simon Northwood, Stéphane Dargis, Vincent Leclerc, Yardly Kavanagh
Produção: Brad Fischer, Harald Kloser, James Vanderbilt, Laeta Kalogridis, Larry J. Franco, Roland Emmerich
Fotografia: Anna Foerster
Montador: Adam Wolfe
Trilha Sonora: Harald Kloser, Thomas Wanker
Duração: 131 min.
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Estreia: 06/09/2013 (Brasil)
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Centropolis Entertainment / Iron Horse Entertainment / Mythology Entertainment

 Minha Mãe é uma Peça (2013)
- Direção: André Pellenz.
- Roteiro: Paulo Gustavo.
- Atores: Paulo Gustavo, Ingrid Guimarães, Herson Capri, Rodrigo Pandolfo, Mariana Xavier, Monica Martelli, Suelly Franco...
- Comédia - 12 anos - 85 min. -
Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade, divorciada do marido e que cria os dois, dos seus três filhos, Marcelina (Mariana Xavier) e Juliano (Rodrigo Pandolfo), sozinha em Niterói. Por ser hiperativa e não ter trabalho, Hermínia pega no pé dos filhos até pouco antes deles saírem com o pai. Mas, sem querer, ela descobre a opinião dos filhos sobre ela quando Juliano esquece de encerrar uma ligação. "Minha mãe é uma peça" é uma ótima comédia pra quem quer se divertir, melhor do que muito filme americano e, sem dúvida, uma das melhores comédias brasileiras.

arn o cavaleiro templário

Ficha Técnica:
• Título – Arn – O Cavaleiro Templário
• Obra Original – Baseado na trilogia de Jan Guillou
• Roteiro – Hans Gunnarsson
• Direção – Peter Flinth
• Duração – 128 minutos
• Gênero – Ação / Épico
• Ano – 2007

Sinopse
Um conto de poder, coragem e traição. Este filme, ambientado na Suécia, conta a inesquecível história de amor entre Arn Magnusson, jovem culto e exímio esgrimista, e Cecília. Separados pela guerra entre cristãos e muçulmanos, Arn é enviado como cavaleiro templário à terra santa. Aprendendo a sobreviver e superar o sofrimento, ambos jamais perdem a confiança um no outro, nem a certeza de que se reencontrarão. Ao retornar à sua pátria, Arn tem que lutar por seu amor e por aquilo que se tornou a missão de sua vida: fazer da Suécia um único reino.

 

código da máfia

Dirigido por   Kader Ayd

Com Malik Barnhardt, Avelawance Phillips, Tom Sizemore mais

Gênero Drama , Policial

Nacionalidade EUA

Mike (Avelawance Phillips) e Tre (Malik Barnhardt) são irmãos que tentam seguir com suas vidas sem deixar um turbulento passado de crimes atrapalhar seus caminhos. Logo após sair da prisão, a única preocupação de Mike é proteger sua filha da ex-mulher. Mas a justiça que o espera nas ruas é bem pior do que ele havia experimentado na cadeia. Para ajudar seu irmão, Tre concorda em fazer um último serviço para livrá-lo das garras desse submundo do crime.

ataque de vespas

nopse: Estudioso de insetos, o cientista Kent estava realizando experiências com algumas abelhas. Parecia um teste normal, até que uma mutação as transformou em vespas selvagens. Iniciava-se assim, um período aterrorizante para uma pequena cidade. - www.revistaeletronica.com.br
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Elenco: Balázs Koós, Carol Alt, Christopher Bondy, Jonathan Malen, Maria Brooks, Michael Shanks, Richard Chevolleau, Tim Thomerson
Diretor(es): Paul Ziller
Duração: 0 min.
Gênero(s): Terror
Classificação: 14 anos

 

Atormentada aos 17

ANO: 2012
DIRETOR: Doug Campbell
ELENCO: Amy Pietz, Brian Glanney, Brian Krause, Chuck Hittinger, Jamie Luner, Linda Purl, Shavon Kirksey, Taylor Spreitler

A jovem Angela fica grávida e seu namorado Chad promete que cuidará dela e do bebê para sempre. Porém, quando Angela decide terminar o relacionamento, cansada dos abusos de Chad, ele jura matá-la e levar a criança.